segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Nada pessoal

Na semana passada escrevi o texto - "Cor não, cor não" (leia a íntegra do texto abaixo), e na manhã desta segunda-feira (2), conversei com o secretário de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito, Paulo Ribeiro, minha ligação era para tratar de outra pauta, porém fui questionado pelo secretário se a crítica sobre a tinta era pessoal.

Ribeiro pediu um ajuste ao texto e faço, em destaque. A tinta utilizada pela atual administração foi comprada pelo governo antecessor. "Estava no estoque", disse.

Deixo bem claro ao mundo.

1. A crítica não é pessoal e nem partidária. Sou um profissional do jornalismo, e não um paraquedista.

2. Falo e escrevo somente o que vejo.

3. O espaço a resposta sempre estará aberto.


"Cor não, cor não"

Desde o início de janeiro os funcionários do departamento de Trânsito estão refazendo a pintura das faixas do segurança das principais ruas de Flores da Cunha. Em alguns locais, parece que o serviço não foi realizado devido ao desgaste desses cerca de dez dias.

Segundo o diretor do departamento, José Carlos Tronco a tinta que está sendo utilizada é apropriada para o serviço e o tempo de durabilidade é de seis meses. Acredito nas palavras de Tronco.

E imagino de onde ela deve ter sido comprada - claro, do Paraguai, com sua famosa "garantia soy yo".

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