Na semana passada estava apresentando o Jornal do Meio Dia quando o interfone tocou no estúdio. Era uma senhora de aproximadamente 50 anos, tinha um papel nas mãos, que entregou ao repórter Gabriel Lain.
Endereçado a Rádio Bento, a senhora contava sua história amorosa. Dizia na carta escrita a próprio punho que procurava um companheiro a tempos e não encontrara. Ela acredita que o rádio possa fazer o papel de cupido.
Em pleno século 21, alguém pode pensar que isso é coisa do passado. No tempo da internet sem fio, onde os muitos "namoros" iniciam através de chats, em Bento, a tentativa de um novo amor passa pelas ondas da Bento Am 1070.
A cada dia que passa esse veículo de comunicação me deixa mais encantado por ele. O rádio como início, meio e fim. É o rádio amigo, companheiro e prestador de serviço.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
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